Mulher dorida
Na terra sem vida
Uma flor silvestre
No chão perdida
Quiseras tu, triste rosa
Ser liberdade, maresia, mar
Perfume em prosa
Embalo de mãe, alegria no olhar
Mas és acordada
Por melodias que gritam
Sem acorde, desafinadas...
Palavras frias, nuas, o nada
Estilhaços, pedras atiradas
Sem razão provocadas
Adormecido no coração, não havia sol no teu sorriso
Era a lágrima pousada no rosto que a memória desenhava
Sentimentos, medo, olhos de amargura, choravam sem aviso
A alma rasgada nas linhas do tempo, esqueceu seu nome
A tristeza num suspiro, deu um tiro por dentro
Agonia! sente e não mente, desespero, revolta com a fome
Por onde voa a pomba branca?
Dar-te-ia as minhas asas, são forradas de esperança
Onde encontras a tua paz?
Voaria contigo, soltaria as algemas dessa vida em alcatraz
No silêncio
Ouves, o amor que procuras
Um abraço, dentro de um abraço
Por melodias que gritam
Sem acorde, desafinadas...
Palavras frias, nuas, o nada
Estilhaços, pedras atiradas
Sem razão provocadas
Adormecido no coração, não havia sol no teu sorriso
Era a lágrima pousada no rosto que a memória desenhava
Sentimentos, medo, olhos de amargura, choravam sem aviso
A alma rasgada nas linhas do tempo, esqueceu seu nome
A tristeza num suspiro, deu um tiro por dentro
Agonia! sente e não mente, desespero, revolta com a fome
Por onde voa a pomba branca?
Dar-te-ia as minhas asas, são forradas de esperança
Onde encontras a tua paz?
Voaria contigo, soltaria as algemas dessa vida em alcatraz
No silêncio
Ouves, o amor que procuras
Um abraço, dentro de um abraço
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