Em que dia me
abandonei?
Qual a hora
em que me confessei?
Guardo em mim
momentos, a chuva em serenatas
aqueles
duvidosos e o tempo segue chorando
(caleidoscópio
onde procuro energias)
Pergunto-me,
estarei
errada ou será o mundo que me mata?
não sei onde
estou ou porque aqui ando
Guardo em
mim, pensamentos e nada importa
a janela está
fechada, na casa da memória
gritam...quando
abro a porta
Do que sei,
do que sinto, recordo a minha história
Ajoelho-me…em
liberdade
confesso às
palavras, ergue-se a sina dos meus medos
o rosário da
saudade
(extraída do
segredo que tocam os meus dedos)
Sobrevivem
aqueles dias em que sonho, para nascer
e um nada,
tão cheio de tudo
sorrio,
renovo, sempre que acordo, para crescer
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