Amei-te e chamo-te ainda, tão perto de ti, meu amor
no grito em dor, saudade com garra, trago no peito as asas de um condor
Quero confessar-te...quero muito!
e desde que te vi, és alma que mora na minha alma
Nem sei, se foste tu que me abraçaste ou fui eu que te procurei
quando nos sentimos, se te perdi ou encontrei, não sei
O som do teu sabor, orvalho a arder!
a boca perfumada, no beijo que te dei
lábios floridos com os teus desnudos, o prazer de viver
Do meu olhar triste, encontro os teus e sei que existes
ébria de luz, descubro, pertencerem-me as tuas cores
(aquelas que de olhos fechados sinto e toco)
E falo de ti à noite...lágrimas, sonhos e milagres
que amor este, quando no meu peito adormecem as flores
De tanto morrer e ressuscitar
nasce o dia numa estrela
perfumado para te amar
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